A transformação digital está no cerne da missão e visão da Multipessoal. Desde a fundação da empresa, há mais de 30 anos, que tem vindo a pautar o caminho pela inovação e adaptação, enquanto motores de crescimento. Em entrevista à Executive Digest, André Ribeiro Pires, Chief Operating Officer da Multipessoal, explica os principais desafios e oportunidades do sector para o futuro.
Quais são os principais objectivos da Multipessoal na área da transformação digital?
Na transformação digital, como em tudo aquilo em que a Multipessoal se envolve, o nosso objectivo tem sido liderar através da mudança e da inovação, criando soluções que optimizam e simplificam a gestão de pessoas. Isso significa que trabalhamos muito para estar na vanguarda da tecnologia, antecipando tendências e oferecendo as melhores ferramentas digitais para ligar empresas e profissionais de forma eficiente e humanizada. O objectivo final é sermos a escolha de referência, tanto para candidatos como para as empresas.
Como é que a transformação digital se alinha com a missão e a visão da Multipessoal?
A transformação digital está no cerne da missão e visão da Multipessoal. Desde a fundação da empresa, há mais de 30 anos, que temos vindo a pautar o nosso caminho pela inovação e adaptação, enquanto motores de crescimento. É com esses argumentos que somos competitivos face a outros players do sector com dimensão e alcance maiores do que os nossos. A aposta em tecnologia de ponta, atestada pelo desenvolvimento e implementação do Clan, reforça o nosso compromisso em liderar a transformação digital no sector dos Recursos Humanos (RH).
Quais são as principais tendências de transformação digital que tem observado no sector de Recursos Humanos?
São cada vez menos os sectores económicos que não têm sido, de uma forma mais ou menos directa, influenciados pelo processo de transformação digital, e o sector dos RH não é excepção. Entre as principais tendências dessa transformação encontramos a digitalização da jornada do colaborador, para a qual muito temos vindo a contribuir com o Clan. Tem-se observado também a crescente automatização de tarefas repetitivas como a triagem de currículos ou o agendamento de entrevistas, por exemplo, libertando os profissionais para se concentrarem em tarefas estratégicas onde o factor humano é diferenciador.
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