Além da busca pela vantagem competitiva que estas competências oferecem, as empresas estão cada vez mais atentas à importância da diversidade e inclusão nestas áreas.
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Num mercado de trabalho em constante evolução, impulsionado por inovações tecnológicas nos setores da indústria, saúde, serviços, comunicações, as competências STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) tornaram-se essenciais para o desempenho e performance esperados dos colaboradores, permitindo a inovação nas organizações. Além da busca pela vantagem competitiva que estas competências oferecem, as empresas estão cada vez mais atentas à importância da diversidade e inclusão nestas áreas.
A automação, robótica ou inteligência artificial, presentes em tantos campos sociais e profissionais, deixam clara a importância das competências STEM. A acelerada transformação digital e tecnológica exige que as empresas atualizem constantemente os seus conhecimentos, práticas e produtos. Esta atualização apenas será possível com a atração e retenção de colaboradores que tenham estes conhecimentos ou através da capacitação das equipas atuais, investindo em formação ou processos de requalificação (reskilling).
A diversidade é, como sabemos, um dos principais pilares da inovação. Ao valorizar a diversidade individual – de perspetivas, conhecimentos e formação – as empresas fomentam a criatividade, o brainstorming, a aprendizagem contínua e a capacidade de resolução de problemas complexos, gerando uma vantagem competitiva. Democratizar o acesso à ciência (formação e informação) – que permitirá uma consequente maior diversidade nas empresas – é imprescindível para a inclusão de todos nas principais discussões de vanguarda sobre temas tecnológicos e digitais.
As empresas podem desempenhar um papel importante no acesso diversificado e inclusivo às competências STEM, beneficiando também com esta difusão e desenvolvimento do conhecimento. Em primeiro lugar, é imprescindível a criação de ambientes de trabalho mais diversos e inclusivos.
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